Com certeza todos já ouviram a frase: “Ninguém vive
só”. Diversos profissionais já concordaram com essa expressão, em
músicas, artigos, livros, etc. Diariamente, nós, pessoas comuns, também
acabamos refletindo sobre isso e chegando a conclusão
de que é a mais pura verdade. Somos indivíduos que vivem em sociedade e
assim, tendo direitos e deveres, estamos conectados uns aos outros.
Essa relação entre seres se expande do
relacionamento pessoal ao relacionamento profissional, em qualquer um
dos setores da economia: primário, secundário e terciário. Seres humanos
e natureza, formando o meio ambiente e consequentemente
tornando-se indissolúvel. Como utilizamos materiais da natureza e o
trabalho do homem para transformá-lo em algo, mantemos essa ligação
constante.
Um setor depende dos demais, precisa-se da produção de matéria-prima, da transformação e da comercialização da mesma. Já a construção de uma casa, desde compra do
terreno até a casa pronta, abrigando pessoas de diversas profissões,
dentro do mesmo espaço, assim tendo uma ligação de várias profissões com o foco em um único objetivo: A CASA.
Segue o nosso video, que mostra dois casos, onde as profissões se relacionam direta e indiretamente mostrando que os trabalhadores podem trabalhar de várias formas, para seu sustento, ou para um únivo objetivo.
Entrevista com Gilberto Seleme
Ao centro, Gilberto Seleme com Marina Silva
O industrial Gilberto Seleme é engenheiro civil, formado na
Pontifícia Universidade Católica do Paraná, em Curitiba. É casado com
Cristiane Costa Ganz Seleme e tem três filhos.
Iniciou no setor madeireiro por incentivo de seu pai, o empresário
Elias Seleme Neto. Ocupou vários cargos na área social e empresarial de
nosso Estado e Município.
Atualmente é vice-presidente para a região Centro-norte da
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina- FIESC e principal liderança do ramo industrial madeireiro em Santa Catarina.
É Diretor da Madeireira Seleme Ltda;
Presidente da Fundação Universidade Alto Vale do Rio do Peixe- FUNIARP;
Membro do Conselho Técnico do SENAI;
Membro do Fórum Regional de Desenvolvimento de Santa Catarina;
Membro da Câmara de Comércio Exterior da FIESC;
Membro do Sindicato da Indústria da Madeira de Caçador.
Foi fundador e primeiro presidente do Sindicato da Indústria da Madeira em Caçador;
No Sistema FIESC, começou como diretor adjunto na gestão de Milton
Fett. Na sequência participou das duas gestões de Osvaldo Douat, duas
gestões de José Fernando Xavier Faraco e duas gestões de Alcantaro
Corrêa. No dia 12 de agosto de 2011,
tomou posse como Vice-Presidente Regional da FIESC na gestão de Glauco
José Côrte.
Seleme representa uma
região que abrange Canoinhas, Porto União, Curitibanos, Videira,
Fraiburgo, Santa Cecília. Enfim todo o Centro Norte e Alto Vale do Rio
do Peixe.
Seguem as perguntas:
1. Na sua opinião como pode o jovem hoje fazer suas escolhas quanto ao mercado de trabalho, curso técnico e universidade?
R. Primeiramente é preciso entender as diferenças entre os dois tipos de formação.
Um curso técnico atribui um diploma
formalmente reconhecido de um profissional com ensino médio
profissionalizante. Sua área de atuação é mais operacional. Já o curso
de graduação, um curso universitário forma um profissional
com uma amplitude de atuação maior. É uma formação que leva mais tempo
justamente porque prepara o profissional para determinada área, sendo
então o responsável, quem vai responder pelo desempenho e resultado do
trabalho. Por exemplo, um
técnico em edificações treina, coordena e efetiva o pagamento da mão-de-obra. Já um engenheiro civil projeta, gerencia e acompanha todas as etapas de uma construção
ou reforma. Para escolher entre um curso técnico ou um curso de
graduação a pessoa precisa analisar suas necessidades no momento, sua
disponibilidade de tempo para o curso e suas pretensões para o futuro.
2. E como pode o jovem fazer para buscar informações, onde e com quem ele pode esclarecer dúvidas?
R. A UNIARP em Caçador e em Fraiburgo disponibiliza um setor
exclusivo para orientar e informar os interessados em cursar uma
graduação. O Setor de Apoio ao Estudante (SAE)
tem por objetivo dar atendimento ao
acadêmico, oferecendo serviços de informação e orientação,
possibilitando-lhe continuar seus estudos. O SAE orienta solicitações de
bolsas de estudo, encaminha para estágios remunerados,
auxilia a encontrar moradia e proporciona informações para
preenchimento de requerimentos e elaboração de projetos.
3. Em nossa região, quais são as tendências na visão trabalhistas,
que áreas provavelmente virão a obter mais crescimento e de que forma
pode o jovem participar destas transformações (adaptando seu currículo,
fazendo novos cursos, pós-graduações..)
R.O jovem deve ser empreendedor e a
acreditar no seu sucesso, se especializar em tecnologia e deve se
adaptar as indústrias já existentes escolhendo uma atividade dentro de
sua aptidão. tb na nossa região tem-se desenvido muito como transp servi
comer agricultura. o jovem não pode esperar de braços cruzados para
alcancar o sucesso e sim ir em busca do mesmo.
A importância do Ensino superior
Relatório divulgado pela Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) revela que no Brasil, ter
curso superior resulta em um aumento de 156% nos rendimentos. Um
salário mínimo de R$ 545 seria
elevado para quase R$ 1.400, por exemplo. Um salário de R$ 2 mil
viraria R$ 5.120 com curso superior. É o mais alto índice entre todos os
30 países pesquisados. De acordo com a OCDE, no Brasil 68,2% dos
indivíduos que completaram a universidade ou um programa
avançado de pesquisa ganham duas vezes mais que a média de um
trabalhador.
3. As possíveis conexões entre diferentes
profissões. Na sua visão como reitor de universidade. Exemplo para
melhor compreensão: o que o mecânico tem a ver com a costureira?
R. o
mecanico deve deixar a maquina em bom estado de uso para que a
costureira possa realizar suas atividades, tem que ter um bom mecanico
para a sua máquica, e tb do mec pode realizar novas adaptações que a
torne o trab mais confortável.
A primeira foto é a que deixou seleme conhecido entre todos os que assistiram a luta do caçadorense Júnior Cigano dos Santos. e na Segunda Sr. Gilberto acompanhado de Junior.
Entrevista com Paulo
Eugênio de Oliveira, 45 anos, engenheiro químico e trabalha
como analista de meio ambiente p/ a CODEMIG, que é uma empresa do Estado
de Minas Gerais responsável por grandes projetos de desenvolvimento
econômico.
Equipe: Sobre conexões, assim como no meio-ambiente, biodiversidade, cadeia-alimentar, no mercado de trabalho uns também dependem dos outros, o que o senhor tem a dizer sobre isso?
Paulo: Na verdade, quando estamos estudando na escola, dividimos os campos do conhecimento em pequenos blocos p/ facilitar a tarefa: a geografia, a matemática, a física, etc. Podemos
assim nos aprofundarmos em diferentes assuntos, mas é preciso ter
consciência de que estamos fazendo um "recorte" do nosso objeto de
estudo. A visão obtida é necessariamente fragmentada.
No mundo do trabalho, todas
as áreas do conhecimento possuem pontos de contato, por exemplo, um
geógrafo precisa lançar mão de recursos matemáticos p/ poder fazer seus
mapas, um físico precisa entender da química dos cristais, o veterinário
precisa entender de estatística p/ saber como um remédio atua nos
animais e assim por diante. Chamamos a isto interdisciplinaridade.
No
caso das ciências ambientais, isto é particularmente importante, visto
que o gestor ambiental pode ter sua formação na biologia, na geografia,
engenharias, etc., mas precisa entender um pouco de cada área quando
está fazendo um estudo de impacto ambiental, por exemplo, visto que ele
precisará contratar profissionais de cada área, orientá-los, corrigir o
trabalho deles e assumir a responsabilidade por isso perante os órgãos
ambientais. Eu, por exemplo, sou engenheiro químico como disse, e
contrato estudos biológicos, plantio de mudas, recuperação de áreas
degradas, estações de tratamento de efluentes, diagnósticos geológicos
etc.
Na
escola de engenharia dizemos que o engenheiro químico é "especialista
em generalidades", pois tem uma série de conhecimentos básicos mas ainda
não nos especializamos em nada. À
medida em que vamos trabalhando é vamos nos especializando naqueles
assuntos que atraem mais a nossa atenção e no conhecimento que vamos
precisando mais para fazer o nosso trabalho.
Por isso, além de precisarmos entender de várias áreas, também podemos nos "bandear" p/ áreas próximas, , como é o caso do engenheiro químico que vai p/ a área de meio ambiente, tudo dependendo das nossas preferências e das oportunidades que vão aparecendo.
Entrevista com Abu-HassanKoroma, 51 anos, Springfield,VA-EUA. Entrevista feita via e-mail (se alguém quiser cópia original -em inglês- é só me mandar um e-mail em juniorklaus8@gmail.com)
Equipe: Com o quevocê trabalha atualmente?
Abu-Hassan: Eu sou umConsultorsem fins lucrativose Estrategistade Mídias Sociais. Eu sou também oPresidente FundadoreCEOdoVigésimo PrimeiroMovimento da JuventudeSéculoAfricano.
Equipe: Por favor, conte-me sobresua experiêncianos EUA.
Abu-Hassan: Eu amoos EUA.Tenho vividoaquidesde 1991.É um paíscom muitas oportunidadesmas também desafios.
Equipe: Qual é a suavisãodo mercado de trabalhohoje,como você acha queos jovens devemse preparar parao trabalho?
Abu-Hassan: O mercado de trabalhonos Estados Unidos éum pouco frustrante, especialmente para os jovensque saemda faculdade comempréstimo do estudante (não tenho certeza, mas acho que este "student loan", seja uma forma de financiar a faculdade, ou um dinheiro que se tem fora dela, ao término) ecartões de crédito.Eu não seio que ofuturo nos reserva,mas, novamente,as oportunidadesabundam.
Gostariamos de pedir desculpas aos jurados pois por um erro do blogger (sim, pois o HTML está incorporado) o video feito para a tarefa 2, não estava ali abaixo.. porém segue o link e o código HTML para garantir. Para garatir total ética e integridade podemos observar que o video foi publicado em 16/06/2012, mostrando que este foi realmente feito para a Tarefa 2. Link: http://www.youtube.com/watch?v=8PnG4onywro&feature=youtu.be, incorporado:
e se por acaso vocês puderam visualiza-lo na tarefa 2 peço perdão novamente pois no meu navergador (mozila) este não foi possível! Muitissímo Obrigado, Equipe Caçadores do Conhecimento - Claudio e Daniel. NÓS TEMOS CONSCIENCIA DE QUE ESTE NÃO IRÁ MODIFICAR NOSSA NOTA!,
Nenhum comentário:
Postar um comentário