2 de out. de 2011

Let’s Geration Y 2.0 - 5ª Tarefa - O que as empresas buscam em um profissional?

Já que é importante inovar tratando-se de um desafio inovador, que tal começar pelas referências bibliográficas?
Let's Geration Y 2.0 - Referências Bibliográficas:
O QUE AS EMPRESAS BUSCAM EM UM PROFISSIONAL?
 Tudo começa com um bom currículo, simples, bem organizado, curto, mas com bastante informações, somente o essencial, trabalhos voluntários e palestras [se forem da área de atuação da empresa] também contam, cursinhos de inglês, olimpíadas, cursinhos ou o próprio curso universitário, de universidades famosas, entre outros, como boa aparência, mostrar maturidade, competência, simplicidade e humildade.
ENTREVISTA COM ROSANA BRASCA CAJUELLA
Coordenadora de Eventos da Assembléia legislativa de Santa Catarina - Florianópolis/SC

"- Adoro compartilhar as informações e conhecimento que adquiri ao longo de longos anos atuando na área de cerimonial e eventos. Por que julgo que esta profissão nos possibilita um trabalho sem rotina, trabalhos com autoridades praticando a cada dia o protocolo e ainda temos que nos manter atualizados com as normativas e anexos do decreto 70.274 que é a lei que rege o cerimônial." Nestes dia 28 e 29 de setembro, Rosana e Ilka da Escola do Legislativo de Santa Catarina, vieram até Caçador, ministrar um Curso de Cerimonial Público e Empresarial, Protocolo e Ordem de Precedência, qual mostraram dominar a área com postura, expêriencia e delicadeza. "Amei estar em Caçador, é a terceira vez que estamos ministrando este curso aqui!" Completou Rosana.

ENTREVISTA COM HUMBERTO LUIZ BREZOLIN
 Diretor-Presidente do 11º/SC Grupo Escoteiro Pindorama de Caçador

"- Dentro da empresa qual trabalho, observamos que ela busca em seus colaboradores além do conhecimento técnico na área em que atua o caráter pessoal e ético, buscando pessoas comprometidas com a empresa e com o meio em que vive, respeitando e colaborando com a equipe o qual ela faz parte." Disse Humberto na tarde desta sexta-feira (30).


                     ENTREVISTA COM MURILO ROSO 
Jornalista do Portal Caçador.net e Rádio Caçanjurê.
 
" -Acredito que um candidato perfeito para um emprego deva ter comprometimento com a empresa, vestir a camisa. Conhecimento, gostar do que faz e capacidade de inovar também são atributos essenciais. Fora isso os valores básicos como ética, respeito, pontualidade, etc." Respondeu-me Murilo Roso quando questionado sobre o que as empresas buscam em um profissional, nesta sexta-feira.


Ilustração de Entrevista de Emprego.
Na hora de escolher um candidato, para vaga de determinado emprego (mas falando de modo geral), o que, na opinião da equipe, a empresa, a equipe de admissão considera mais importante?
"A única forma de nós batermos o nosso concorrente é sendo mais eficientes no nosso lado da rede, naquilo que fazemos, que nos cabe fazer, e ocupando espaço, por que senão a bola vai cair no lado de cá, a concorrência vai ocupar o espaço e nós vamos perder área." "Por que as pessoas tornam-se líderes? Primeiro porque elas têm alguma apacidade de realização, elas realizam. Mas, principalmente porque elas têm valores e princípios inspiradores. Ou seja, são aquelas que têm determinação que as faz ir além. É aquele cara que demonstra o valor da ética, da postura, da atitude permenentemente correta [...]" "Afinal, o que é conhecimento? É a informação combinada com experiência, contexto e reflexão. Tem que estudar. Não só ter a informação, mas usá-la de uma forma que seja um diferencial. Bernardinho, Bernardo Rocha de Rezende. Técnico e ex-jogador de vôlei. (Palestra em 10/09/2008) Citação retirada do livro O Brasil em Debate na Assembléia Lgislativa Vol.2,  Capítulo 1 - pág. 16, A BUSCA DA EXCELÊNCIA.

Na equipe a opnião, está meio dividida, por que para a pré-seleção, um bom currículo e carta de recomendação abrem muitas portas, mas novamente geramos um debate, e se o candidato for realmente bom e o seu currículo não, ou se na hora da entrevista, não consseguir mostrar seu bom desempenho? encontramos em revistas como VEJA e Você S/A, alguns diferencias que podem ser mostrados e algumas coisas que convivemos mas nem mesmo conhecemos, como as Habilidades Comportamentais; a Visão Empreendedora, Bagagem Pessoal, Dinamismo, Autênticidade, Criatividade, Coerência do que fala com o que apresenta no currículo, Pró-Atividade, Disposição e Não-aquisição de "vicios" na forma de trabalho, pois assim pode haver o "molde" do colaborador pela metodologia da empresa e a possibilidade de crescimento, que são opniões nossas, assuminda a nossa idéia, e não a da revista.  Segunda algumas das fontes citadas nas referências bibliográficas, Hoje a adquação das empresas está em constante evolução, com Dinâmicas, situações, analisadas por psicólogas, e também, um maior investimento no funcionario/colaborador, pois o mesmo é obrigatório para a aconquista de certificações de qualidade. Pensamos também que é importante mostrar, exibir vontade, estudar, conhecer e ter uma visão ampla da metodologia da empresa. Se pedido contar sobre a viagem a algum lugar exótico, ou o trabalho voluntário, realizado nos fins-de-semana, isso pode contar na hora de definir uma personalidade e seus valores, qualidades como a capacidade de doação, liderança e perseverança! Chegamos a esta conclusão, já que, imaginamos uma possibilidade, de empresas brasileiras contratarem seus colaboradores apenas pelo currículo, mas é muito fácil fraldar um currículo, um bom currículo, pode mascarar uma personalidade, que não gosta de trabalhar em equipe, agresiva e até um psicopata, por isso na nossa opnião, é de tão grande importante, pensar, pelo lado da empresa, na parte de análises, e pela parte do empregado, a possibilidade de crescimento dentro da empresa, se esta empresa lhe dará chance de continuar crescendo, com uma carreira promissora, não necessáriamente, que nescessite entrar na empresa pelo topo, mas crescer aos poucos, ser "atualizado" de cargo, quando chega na quantidade de "EXP" e "UPAR" na carreira.

Um currículo bem feito pode fazer um candidato ganhar o emprego

http://emprego.destaca.com.br/curriculo.htm Acessado dia 1º de outubro de 2011.

Seu currículo é uma ferramenta essencial na busca de uma boa colocação. Ele possui duas principais funções:
A) Gerar entrevistas ;
B) Servir de guia ou roteiro para o entrevistador .
O empregador tem em sua mesa muitos currículos. O leitor/empregador divide os currículos selecionados em três montes: os de "interesse", os “talvez” e os "sem interesse".
Para chegar à pilha de "interesse", seu currículo deve ser o melhor e chamar atenção, veja como:
Let’s Geration Y  2.0 e MeuKlausBlog ; Novidades:
  • MEIO-AMBIENTE: Perigo letal: queimar lixo plástico no quintal
  • O hábito da queima de lixo plástico nos quintais das residências libera fumaça altamente tóxica com substâncias químicas conhecidas como dioxinas e furanos (moléculas semelhantes às dioxinas e se diferenciam por terem um oxigênio a menos) que apresentam um potencial cancerígeno considerável. É um problema ambiental gravíssimo, que ocorre no Brasil inteiro, inclusive nas regiões metropolitanas onde há coleta seletiva.
 Além da fumaça, o resíduo da queima é da mesma forma muito tóxico, por conter as mesmas substâncias, contaminando para sempre o solo – e não deve ser tocado sem luvas de proteção. Em Santa Catarina, praticamente todas as residências com fogão a lenha queimam sacos plásticos no fogão (como combustível) junto com a lenha, produzindo grandes quantidades de dioxinas e furanos. Em São José dos Campos (SP), observo nas imediações do prédio onde moro um catador de recicláveis acumular em seu quintal o descarte de resíduos plásticos sem valor comercial e, com freqüência, atear fogo em tudo, geralmente à noite. A fumaça tóxica se espalha por toda a região central da cidade, se impregnando nos pulmões de milhares de pessoas. Não há nenhuma campanha para esclarecer a população sobre os riscos à saúde deste péssimo hábito. Ao invés de entregar o lixo para o caminhão de coleta, as pessoas acham mais cômodo descartá-lo no quintal de casa e atear fogo, quando não o fazem em terrenos baldios e leito dos rios e córregos. Eu lembro, na minha infância, que nas festas juninas em Itaiópolis, antes da era dos sacos plásticos, tínhamos o hábito de queimar pneus velhos na fogueira, e a fumaça liberada causava náuseas e muita dor de cabeça. Algumas pessoas da comunidade também queimavam os pneus para obter o arame de aço ideal para fabricação de gaiolas para prender os passarinhos, como o canário-da-terra-verdadeiro (Sicalis flaveola), já que agregavam valor às gaiolas quando as vendiam juntamente com os canários que capturavam na natureza. Então, a partir daquela época, eu já desconfiava que não fazia bem para saúde queimar pneus. Eu estava certo, conforme revelaram mais tarde os estudos científicos realizados na Europa no final dos anos 70, que inclusive já apontavam a queima de lixo doméstico como a principal fonte de dioxinas. Alguns formas de dioxinas tóxicas, formadas quando se queimam o lixo plástico, borracha, pneus e solventes, são consideradas hoje as mais perigosas substâncias já criadas pelo homem, com grau de toxidade ultrapassando o urânio e o plutônio radioativos. Autoridades do mundo científico destacam que as doenças relacionadas com a contaminação por dioxinas são várias, entre elas os cânceres no fígado, nariz, língua, aparelho respiratório, tireóide e ainda queda de imunidade, malformações e óbitos fetais, distúrbios hormonais, dor de cabeça e nos músculos e tantos outros. A contaminação pelas dioxinas ocorre de forma lenta e gradual, em pequenas doses, e não é facilmente detectada porque, em curto espaço de tempo, não gera sintomas. Mas como são cumulativas no organismo, após alguns anos, as intoxicações pelas dioxinas podem provocar doenças fatais.   
GERMANO WOEHL JUNIOR | Instituto Rã-bugio, de Jaraguá do Sul
E se eu treinar bastante minha equipe, ganho o jogo?

Sem treinamentos adequados as pessoas atuam no padrão “tentativa e erro”. Cada um faz do seu jeito e os desempenhos acabam sendo pouco consistentes. Atletas de sucesso, além de possuírem um enorme talento, treinam muito. Mesmo um pianista excelente precisa de muitas horas de prática e exercícios intensivos para interpretar uma partitura de forma impecável. Profissionais de alto nível nos esportes e artes geralmente gastam 98% de seu tempo treinando ou estudando, e, no máximo, 2% do tempo se apresentando em público.

Mas, nas empresas, acontece o contrário: investe-se 2% do tempo em treinamento e 98% na execução de tarefas. É claro que, com essa proporção, haverá dificuldades para se alcançar resultados excelentes. Não há milagres. Já pensou o que aconteceria se um cantor de ópera resolvesse diminuir pela metade seu tempo de preparação e ensaios? E se um atleta interrompesse seus treinos um mês antes de uma competição importante? Você consegue imaginar as consequências?

Quando os resultados começam a piorar ou a concorrência ocupa mais espaços, as empresas tendem a se proteger tomando as medidas imediatistas, como demitir funcionários ou concluir que "falta motivação". Então, contratam palestras motivacionais ou usam discursos repetitivos. São medidas meramente paliativas e o efeito dura pouco, já que não se treinou ninguém para valer. É como enxugar gelo!

Neste cenário, são poucos os que têm a coragem de admitir que muitos funcionários - inclusive alguns chefes - não dominam suficientemente as operações ou não sabem executar tecnicamente as tarefas mais importantes. É mais fácil culpar a falta de motivação. Convenções, discursos e palestras (eu também dou palestras) são práticas louváveis, desde que acompanhadas de treinamentos técnicos intensivos.

E se eu treinar bastante minha equipe, ganho o jogo?

Ainda não. É preciso avaliar a qualidade e os resultados dos treinamentos. Se a empresa quiser bancar um curso sobre liderança para um funcionário, é fundamental mensurar os resultados. Avalie o desempenho prático. Questione o que está sendo usado e se está dando resultados. Analise também os instrutores ou consultores. Compare o que foi prometido com o que está sendo entregue. Invista tempo e dinheiro no que realmente gere resultados mensuráveis.

Quando fizer um curso de vendas para sua equipe comercial, por exemplo, avalie os resultados numéricos antes e depois do treinamento. Funcionou? Então continue investindo. Só assim você saberá se contratou o treinamento certo.

*Eduardo Ferraz é consultor em gestão de pessoas
http://revistavocerh.abril.com.br/2011/artigos/conteudo_641861.shtml, acessado em 2 de outubro de 2011

Cabelos e Negócios;
OS CORTES MASCULINOS

TRADICIONAL Cortes retos e curtos são ideais para homens de negócio que ocupam cargos de alta gerência, como Roberto Justus. Podese usar gel ou pomada modelando para trás, criando um aspecto molhado ou um topete. Exige uma passada mensal no salão.



CASUAL
Cortes irregulares denotam dinamismo de empreendedores e publicitários. Podem ser modelados com pomadas. Corte a cada dois meses. "Esse homem tem o cabelo bem cortado, tipo Brad Pitt e George Clooney", diz o cabeleireiro Marco Antonio Di Biaggi.



CRIATIVO
Mais espetados ou cacheados, usados ao natural, como os do ator Eriberto Leão. Os fios mais longos devem chegar ao máximo até a nuca. "Evite exageros, porque quem tem contato com clientes deve ter boa aparência", diz Ligia Marques, consultora de etiqueta.



OS CORTES FEMININOS

TRADICIONAL
Comprimento no máximo na altura dos ombros, misturando linhas retas e curvas. Marco Antonio indica o uso de chapinha para manter o cabelo alinhado, visitas semanais ao salão para fazer escova e corte a cada 45 dias. "O ideal é o chanel, à la Kate Holmes, levemente repicado."


CASUAL
Frente repicada abaixo do queixo e os fios mais longos modelados com escova, como o look da atriz Jennifer Aniston, dona de um corte popular em salões. Curtos bem repicados e com pontas irregulares demonstram iniciativa. Aspecto mais natural. Cortar a cada dois meses.



CRIATIVO Estilo mais ousado com cortes e cores, cachos mais soltos e até o black power. O estilo Kate Moss, com um visual propositadamente largado, é o eleito de Marco Antonio: repicado com pontas mais desarrumadas. A manutenção do corte depende do estilo, mas varia de dois a três meses.
http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/cabelos-negocios-572500.shtml, acessado em 2 de outubro de 2011.

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